segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Quando tudo começou....

Quanto tempo, meus ávidos leitores!

Há muito que eu não gastava um pouco do meu precioso tempo postando aqui. Não se por falta de criatividade ou por qualquer outro motivo, sei que eu resolvi deixar quieto por um tempo. Prometi que não ia deixar o blog inativo, portanto resolvi escrever alguma coisa aqui hoje.

Bom, hoje eu quero falar da infância e seus desígnios. De como as coisas são fascinantes quando não as conhecemos. E o período em que isso acontece com maior frequência, acredito, é na infância. Na adolescência também descobrimos muitas coisas mas na infância não temos ainda o discernimento necessário para saber se são pro nosso bico ou não.

Por que será que o novo nos chama tanto atenção? É o fascínio realmente aquele perigo sobre o qual nos alertou o apóstolo? Talvez me faltem respostas suficientes para responder essas perguntas mas a verdade é que são questões que não nos interessam quando somos menores. Na verdade, a gente só quer é descobrir e entender o porquê é tão divertido fazer aquilo, mesmo que não seja brinquedo ou coisa do gênero.

Está na natureza do ser humano. Desde Adão e Eva, o homem teve uma curiosidade que vai além do seu discernimento, a ponto de ser mais importante provar pra saber o que é, mesmo sabendo que aquilo trará más consequências. E ainda mais quando pequenos, temos uma proteção orgânica além do natural. Costumo dizer que bebês são naturalmente favorecidos por excesso de gracinheza.

A gente sempre tem aquela sensação de que pode acontecer com todo mundo, menos com nós mesmos. E eu desconfio que isso é desde muito cedo. Eu tinha uma atração infantil por tomadas. Eu não sei que moléstia tinha naqueles dois buracos finos que me atraíam tanto... (Hoje, eu consigo analogias que podem me ajudar a entender =x hahaha). Até que. um belo dia, eu peguei uma faca daquelas sem cabo de madeira e taquei no buraquinho da tomada: levei um choque do cão! Nunca mais eu meti meu dedo em tomada nenhuma! haha

Acontece que o fato de a coisa não ter nenhum registro em nossa mente nos traz uma curiosidade além do normal. Acho que o cérebro humano tem uma necessidade natural de novas descobertas. É algo intuitivo. Por exemplo, tem duas gurias pra tu ficar: uma tu já pegou, é gata mas tu já sabe como é, a outra é gata mas tu também nunca ficou, é bastante natural que escolhamos a segunda a fim de comparar quem foi melhor.

Como de costume, eu termino essa postagem sem sentido sem fornecer respostas razoáveis à discussão que eu mesmo iniciei. É chato mas já de praxe.

Pra terminar, queria dizer que Aviões do Forró em Bayeux-PB foi muito fooooda! E também mandar um beijo especialzão pra Nanny, que abrilhantou o nosso fim de semana com sua presença e graciosidade. o.o.

[]'s.